Birras de 1 ano: O que é, por que acontece e como lidar e mais!
Seu filho(a) começou a apresentar as tais birras de um ano. De repente, a criança começou a chorar, gritar, resmungar ou se agitar sem controle quando contrariada, com sono, na hora de comer, para dormir, tomar banho e assim por diante. Bom, mamãe e papai, saibam que, por mais difícil que seja, essa é uma parte fundamental do desenvolvimento da criança, e, por mais que pareça um mantra, isso vai passar.
O início dessa fase é um desafio completo para qualquer tutor. Até o primeiro ano de vida, você se dedicou a aprender tantas coisas para garantir os melhores cuidados para seu bebê, mas de repente é pego de surpresa. Agora, precisa aprender a controlar as emoções da criança e, em muitos casos, as suas próprias.
É em meio a uma crise de birra que percebemos que muitos dos conceitos aprendidos não se aplicam à realidade. Também percebemos que os “palpites”, mesmo bem-intencionados, mais atrapalham do que realmente ajudam. E notamos que fórmulas prontas, como “deixa chorar”, certamente não são uma solução.
“A birra é um sintoma de que a criança não está conseguindo lidar com uma frustração e de que ainda não tem habilidades para se comunicar de outra forma. O adulto não pode simplesmente reagir à birra. É necessário agir conscientemente, de modo a não reforçar este comportamento na criança. Isso significa pensar antes de agir, ter muita paciência e a noção de que a birra é também uma oportunidade de aprendizado para os pequenos”
Afirma Sarah Helena – Psicóloga e Curadora
Existem diversas situações que provocam a birra de um ano, como quando a criança quer mexer em tomadas, armários, degraus, pegar o controle da TV, mexer nos sapatos ou chinelos. Mas essa birra nada mais é do que uma resposta imatura frente à frustração, pois levará anos até que a criança, enquanto indivíduo, aprenda a lidar com suas frustrações. Esse bebê não entende o porquê ele está sendo impedido de realizar aquela ação e por isso ele tenta reivindicar os seus direitos através da birra.
E se você é um tutor de primeira viagem, ou mesmo experiente, certamente se viu sem entender o motivo da birra, talvez até tenha perdido a paciência, especialmente se a birra ocorreu em público, devido aos olhares de julgamento.
Foram 16 anos vivenciando o desenvolvimento de crianças que nos levaram a abordar esse tema tão íntimo das famílias. Neste post, nós, da escola infantil Aviva, esclareceremos as principais dúvidas sobre a birra de um ano e, principalmente, iremos propor estratégias e reflexões sobre o tema que considerem a realidade de cada família.
O que é a birra do ponto de vista da neurociência?
A birra infantil, do ponto de vista da neurociência, está relacionada ao fato de que o cérebro das crianças, especialmente durante a primeira infância, não se desenvolveu completamente. A área do cérebro em questão é o neocórtex, a parte mais recente do cérebro em termos de evolução, localizada na parte superior da massa cinzenta.
Essa região é crucial para habilidades cognitivas superiores, como o pensamento analítico, a reflexão, a imaginação, a solução de problemas e o planejamento, e representa 76% do cérebro.
Durante os primeiros meses de vida, o neocórtex ainda não está completamente desenvolvido. Portanto, em situações de birra, parece que a parte mais primitiva do cérebro é acionada, especificamente a região inferior do órgão.
Isso implica que a birra infantil não é apenas uma simples pirraça diante de uma frustração, mas sim uma manifestação de emoções profundas, como medo, raiva ou até mesmo o temor de uma eventual separação.
Vários estudos na área da neurociência destacam que as crianças, devido ao desenvolvimento incompleto do neocórtex, têm dificuldades em regular suas emoções e expressar suas necessidades de maneira verbal. A birra, portanto, pode ser vista como uma forma primitiva de comunicação e expressão de emoções intensas que a criança ainda não consegue articular de outra maneira.
Além disso, a imaturidade do cérebro durante a infância pode resultar em respostas emocionais intensas diante de situações que os adultos podem considerar trivialidades. O cérebro em desenvolvimento da criança ainda está aprendendo a lidar com emoções e frustrações, e a birra pode ser uma maneira de lidar com essas situações desafiadoras.
Este trecho do post foi baseado no conteúdo publicado pela revista Abril, CLIQUE AQUI, para fazer a leitura complementar.
No vídeo a seguir, Telma Abrahão, especialista em educação infantil, aborda a birra com um olhar humanizado, explicando:
Causas da birra de 1 ano
Como citado anteriormente, a birra nada mais é do que uma resposta direta a uma frustração incompreendida pela criança, seja por causa do sono, fome, cansaço, desconforto ou até mesmo devido à imposição dos pais para uma determinada ação.
As crianças, principalmente aquelas de 1 ano, ainda não dominam a linguagem verbal, o que faz com que elas encontrem outras formas de expressar sua insatisfação, seja através de lágrimas ou berros. Quando compreendemos que o cérebro dessas crianças ainda é imaturo para entender sensações e emoções, percebemos que a birra é um instinto primitivo de expressão.
O fato é que você provavelmente já ouviu falar da birra dos 2 anos, mas por que, então, seu bebê de 1 ano está fazendo birra? A resposta para isso é mais simples do que parece e demonstra um desenvolvimento saudável da criança.
Por volta de 1 ano, seu bebê se torna o que chamamos de “ESPONJA“, percebendo melhor o mundo ao seu redor e desejando interagir com ele. Demonstrando um interesse enorme em explorar as coisas novas do seu mundo, agora seu bebê desenvolve o ímpeto de conhecer, testar, experimentar e até mesmo contrariar.
No entanto, infelizmente, nem tudo é seguro ou deve ser feito pela criança, e é a partir desse princípio que surgem as birras quando surge a insatisfação, mesmo em bebês tão pequenos.
Quando a criança faz birra só perto da mãe
Há diversos motivos pelos quais uma criança pode escolher expressar suas birras exclusivamente na presença da mãe. Dentre essas possibilidades, algumas merecem destaque:
Primeiramente, a criança pode perceber que detém um maior controle sobre a mãe. Na maioria das vezes, a figura materna representa a autoridade principal na vida da criança, e ela pode acreditar que possui mais influência sobre a mãe do que qualquer outra pessoa. Essa percepção de poder pode gerar uma sensação de segurança e confiança, manifestando-se, por vezes, em birras.
Outra razão possível é o desejo da criança em atrair a atenção da mãe. Quando ela se sente negligenciada ou ignorada pela figura materna, recorre às birras como um meio de chamar a atenção para si, buscando o envolvimento e a conexão tão essenciais.
Além disso, a criança pode estar tentando expressar suas emoções de maneira inadequada. Considerando que os pequenos ainda estão aprendendo a lidar com suas emoções, as birras podem surgir como uma forma desajeitada de externalizar sentimentos como raiva, frustração ou medo.
Diante do cenário em que a criança escolhe expressar suas birras exclusivamente com a mãe, torna-se crucial que os pais se empenhem em compreender a raiz desse comportamento. Identificada a causa subjacente, os pais podem então desenvolver estratégias eficazes para lidar com as birras, promovendo um ambiente saudável e proporcionando o desenvolvimento emocional e comportamental adequado.
Sobre esse tema o canal no YouTube, Thiago Queiroz – Paizinho, Vírgula!, publicou um vídeo muito interessante que pode dar uma nova visão sobre o tema:
Como lidar com a birra?
Você notou que brigar, gritar, tentar explicar ou ignorar a criança não surte resultado algum? Especialmente com crianças de 1 ano, que ainda não possuem uma percepção clara sobre o que é falado.
Até os quatro anos de idade, o hemisfério esquerdo, responsável pelo pensamento lógico, não está totalmente desenvolvido, limitando essa parte do cérebro. Especialistas afirmam que, devido à falta de clareza na percepção de linearidade e passagem do tempo nessa fase, prometer algo para depois, na tentativa de acalmar a criança, tende a ser praticamente ineficaz.
A melhor forma de lidar com a birra de 1 ano é propor alternativas, redirecionando a atenção da criança para outra coisa ou atividade, com o objetivo de tirar o foco da frustração em não ter seus interesses correspondidos. Isso não significa dar telas!
Mas talvez só isso não seja suficiente; sabemos que cada criança é única, e nem sempre será possível direcionar a atenção. Diante disso, separamos algumas dicas para que os pais possam lidar com a birra de 1 ano de maneira mais eficaz, consciente e consigam manter a calma. Confira!
Antes de ver as nossas dicas, indicamos que veja as dicas sobre como agir na primeira birra do seu filho, feito pelo canal do YouTube Macetes de Mãe:
1. Não se preocupar com a opinião alheia
É fundamental que os pais ajam da maneira necessária no momento da birra (ou até mesmo antes dela) e não cedam apenas para evitar constrangimentos. Tenha em mente que a educação dos filhos súpera a importância de julgamentos momentâneos de terceiros.
Muitas vezes por vergonha, tomamos atitudes erradas, mas absolutamente ninguém, conhece seu filho melhor do que você, como pai ou mãe, e está mais do que preparado para acolhê-lo nos momentos em que ele não consegue lidar com suas frustrações.
2. Resolver conflitos sem recorrer à violência
Recorrer a agressões físicas ou palavras ofensivas nunca é uma abordagem eficaz para lidar com birras. Existem alternativas mais eficientes que proporcionam resultados duradouros e, o mais crucial, fortalecem os laços entre pais e filhos.
Muitas vezes, a resposta não violenta surpreende a criança, que espera uma reação semelhante à sua. Você é o adulto na relação, sendo responsável pela proteção, cuidado e orientação, especialmente ao lidar com as birras do seu filho.
A violência, em sua grande parte, é o adulto não sabendo lidar com as próprias emoções, assim como a criança.
Sabemos que o dia a dia, o trabalho, o cansaço, o estresse e a rotina de cuidar da casa e dos filhos são exaustivos, podendo desequilibrar nossa forma de agir. No entanto, responder à birra com violência, além de ser errado, ensina à criança que essa é a forma adequada de lidar quando se sentir frustrada, causando danos na educação e na formação desse ser humano.
Se você é uma mãe que fica em casa e cuida dos filhos, peça ajuda ao seu cônjuge para que você possa tirar um momento para descansar a mente e o corpo. Se contar com uma rede de apoio, como avós e tias, é ainda melhor. Esse tempo permitirá que você enxergue a birra com uma perspectiva diferente e possa oferecer um acolhimento mais amoroso à sua criança.
3. A birra precisa de limites
A constante exploração dos limites é uma característica intrínseca das crianças, pois estão em um contínuo processo de formação. As birras, muitas vezes, representam um dos passos nesse teste crucial.
Quando cedemos ao cansaço ou à vergonha diante de uma birra pública, inadvertidamente, a criança supera essa barreira. É vital que os pequenos aprendam que existem momentos em que alcançarão seus desejos, mas também há situações em que isso não será possível.
A arte de esperar pela recompensa é uma lição de vida essencial. Esse aprendizado perdura ao longo dos anos, destacando-se na vida adulta, onde anseiam por recompensas decorrentes de esforços e dedicação, não simplesmente pela exaustão.
Ao compreender a importância desse processo, contribuímos para o desenvolvimento de habilidades fundamentais, promovendo uma base sólida para enfrentar os desafios que surgirão no futuro. Portanto, ao vivenciar as birras infantis, é uma oportunidade não apenas de ensinar limites, mas também de cultivar a paciência e a compreensão, ingredientes cruciais para uma jornada de aprendizado mútuo e crescimento.
Como complemento a este tópicos, deixamos o curso grátis disponíel no YouTube “Birras e Limites”, disponibilidado pela Psicóloga Infantil Renata Fuzo:
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4. Seja persistente
O ato de enfrentar frustrações é inerente à existência humana, mas a verdadeira força reside em emergir mais resistente diante das adversidades, cultivando a resiliência como um comportamento aprendido. O momento de lidar com as birras do seu filho se revela como uma oportunidade única para esse processo de aprendizado.
É essencial lembrar que essa é uma fase de crescimento mútuo. Quando você, como membro da família, adota uma postura condizente com sua posição nessa relação, ocorre um intercâmbio valioso de aprendizado.
A compreensão mútua durante as birras não apenas fortalece os laços familiares, mas também promove o desenvolvimento da resiliência, tanto para o cuidador quanto para a criança.
O acolhimento proporcionado ao seu filho durante esses momentos desafiadores cria um ambiente de segurança emocional. Essa segurança não apenas acalma a criança, mas também confere ao cuidador uma confiança renovada para enfrentar as próximas birras. Afinal, cada episódio desafiador é uma oportunidade de crescimento e fortalecimento mútuo, nutrindo laços afetivos e construindo as bases para uma relação familiar resiliente e equilibrada.
5. A birra do seu filho (a) não é igual a do outro
Reconhecer que as birras são experienciadas de maneiras distintas em cada núcleo familiar é o primeiro passo para compreender esse desafio universal da parentalidade. Quando as estratégias parecem falhar, é enriquecedor buscar a perspectiva de outras mães e pais, compartilhando experiências e conselhos diversos.
Ao ouvir opiniões variadas, surge a oportunidade de filtrar o que ressoa positivamente para a sua realidade. Abraçar diferentes visões sobre um mesmo problema pode ampliar sua abordagem para auxiliar carinhosamente seu filho nos inevitáveis momentos de birra.
É essencial lembrar que, durante essas explosões de emoção, a criança está lidando com uma frustração intensa. Mesmo que esse cenário seja igualmente desafiador para você, como pai ou mãe, acolher seu filho torna-se a prova tangível de que ele pode confiar plenamente em você.
Livros para lidar com as birras a partir do primeiro ano
Encontrar maneiras eficazes de lidar com as birras das crianças é um desafio enfrentado por muitos pais, especialmente durante o primeiro ano de vida dos pequenos. Nesse contexto, a busca por ferramentas que ofereçam orientações práticas e suporte torna-se essencial.
Os livros voltados para o manejo das birras, direcionados especialmente aos pais que estão embarcando nessa jornada desafiadora da parentalidade. Abaixo, apresentaremos algumas opções de livros que podem ser muito úteis para aprender como lidar com a birra de 1 ano e outros momentos do desenvolvimento da criança.
1. Como lidar com as birras em 5 passos, de Sarbélia Assunção
Desvendando as Birras em 5 Etapas” é um guia prático e eficiente destinado a pais e educadores que buscam abordar as birras infantis de maneira assertiva e respeitosa. A autora, fundamentando-se em sua vasta experiência, delineia cinco passos simples e eficazes no livro, proporcionando aos leitores uma compreensão mais profunda das causas por trás das birras e orientando-os a lidar com essas situações de forma efetiva.
Com sugestões de atividades práticas e exemplos reais, a obra se destaca como um guia valioso para qualquer pessoa interessada em construir relações saudáveis e harmoniosas com seus filhos. Ao oferecer ferramentas para evitar conflitos e estresses causados pelas birras, este livro se revela um recurso essencial, prometendo liberar os leitores da inevitável situação de passar por momentos constrangedores.
2. Birras: Brochado, de Míriam Tirado
Este livro aborda as birras de forma compreensiva e respeitosa, oferecendo aos pais uma visão mais profunda sobre o que está por trás desse comportamento.
A autora defende que as birras são uma oportunidade de aprendizagem para a criança e para os pais, e que podem ser uma fonte de crescimento e conexão entre eles.
O livro fornece dicas e ferramentas para ajudar os pais a lidarem com as birras de forma assertiva e amorosa.
3. Compreenda a neurociência por trás das “birras” e saiba como agir nesses momentos desafiadores, de Telma Abrahão
Neste livro, Telma Abrahão, biomédica e especialista em neurociência comportamental infantil, desmistifica o tema das “birras”. A autora, renomada pelo best seller “Pais que evoluem”, destaca a influência da biologia humana no comportamento das crianças.
Abrahão argumenta que a educação não é um instinto natural, alertando contra ações impulsivas que levam a comportamentos autoritários e descontrolados.
Propõe a reeducação dos pais para uma abordagem mais eficaz na criação de filhos colaborativos, emocionalmente inteligentes e respeitosos.
O livro oferece estratégias práticas para lidar com desafios, como birras em locais públicos, prometendo proporcionar aos pais calma, segurança emocional e a certeza de contribuir positivamente para o desenvolvimento saudável de seus filhos, capacitando-os a lidar com emoções difíceis, como a raiva.
Até quantos anos fazer birra é normal?
Um estudo recente conduzido por pesquisadores portugueses revelou insights valiosos sobre a frequência e persistência das birras em crianças pequenas. Os dados mostram que, entre as idades de dois e três anos, cerca de 20% das crianças têm birras diariamente, enquanto 50% a 80% experimentam birras pelo menos uma vez por semana. Além disso, a pesquisa indica que crianças que frequentemente têm birras aos dois anos tendem a continuar esse comportamento aos três anos em 60% dos casos, e a mesma proporção persiste até os quatro anos.
Segunda a Pisicoloha Daniella de Faria, a birra é um reflexo direto de frustrtações acumuladas por expectativas ou exigências não compreendidas das crianças.
Pisicoloha Daniella de Faria
Interessantemente, apenas 5% das crianças mantêm um temperamento propenso a birras frequentes ao longo da infância, o que sugere que a maioria das crianças supera essa fase com o tempo. No entanto, para pais e cuidadores, lidar com as birras pode ser um desafio significativo, mas também uma oportunidade de ensinar controle emocional e comportamento adequado.
Especialistas recomendam que os pais permaneçam calmos durante uma birra e tentem entender a situação do ponto de vista da criança. Antes de corrigir o comportamento, é crucial tranquilizar a criança, mostrando segurança, afeto e respeito pelos seus sentimentos. Esta abordagem ajuda a criança a sentir-se ouvida e mais receptiva a aprender sobre comportamentos adequados.
O exemplo dos pais é extremamente influente. Respostas agressivas como gritos ou ordens abruptas podem não só ser ineficazes, mas também prejudiciais à saúde emocional da criança. Em contraste, abaixar o tom de voz e fazer contato visual são estratégias que reforçam o vínculo e promovem a cooperação e calma no pequeno.
Essas descobertas sublinham a importância da empatia e da paciência na educação das crianças, sugerindo que um ambiente de compreensão e respeito mútuo é fundamental para o desenvolvimento emocional saudável dos jovens.
Se possível, tire um tempo para você
Nós sabemos que, na maioria dos casos, é a mãe que fica 24 horas com a criança. Por mais amorosa, atenciosa e dedicada que essa mãe seja, é inevitável que o cansaço tome conta, fazendo com que ela acabe perdendo a paciência diante das birras e exigências incessantes dos nossos pequenos.
Por exemplo, um dos nossos leitores do blog, chamado Carlos, nos contou que trabalha fora e não consegue ajudar todos os dias com seu filho. No entanto, pelo menos três vezes na semana, ele coloca seu filho para dormir e dorme com ele, permitindo que sua esposa tenha um tempo para ver TV, fazer as unhas ou simplesmente relaxar um pouco.
É fundamental tirar um tempinho, mesmo que curto, para permitir que nossas próprias emoções se acalmem. Assim, fica mais fácil auxiliar nossos pequenos com sabedoria, mesmo diante de longas birras.
Conheça a Aviva
A Escola e Berçário de Educação infantil AVIVA esta presente desde a primeira fase da infância do seu filho, cuidadando e estímulando os sentidos sensório-motores que os incentiva a experimentar o mundo, até a condição essencial para desenvolver a autoestima, socialização, pensamento crítico e linguagem.
Por isso, buscamos proporcionar um ambiente seguro para construção de habilidades sociais e emocionais que serão necessárias para a formação de uma criança mais confiante com diversas atividades como balé, judô, natação e um programa bilíngue completo.
Agende hoje sua visita e venha se encantar com um mundo novo que preparamos especialmente para o seu filho.